Cristiano Ronaldo falou ao jornal "As" a propósito do seu 28º aniversário, numa entrevista em que diz que gostaria de jogar muito mais anos, que o primeiro presente que pediria era a décima Liga dos Campeões para o Real Madrid ou que está diferente desde aquele dia em que se queixou de estar triste. E também falou de doping, tema atual em Espanha, para garantir acreditar que o futebol está limpo.
"O primeiro presente que pediria era a Décima, algo muito especial para o Real Madrid e, logicamente, também para mim", diz Ronaldo, para depois falar do futuro da sua carreira. A pergunta tem como mote Ryan Giggs, que continua a jogar aos 39 anos: "Eu quero jogar sempe mais 10 anos, mas não sei se poderei chegar aos 38. Quero jogar muitos mais anos e vou fazê-lo enquanto me sentir bem psicológica e fisicamente. Trabalho para o conseguir porque tenho uma boa genética. Dizem que depois dos 32 ou 33 muda a nossa genética e a nossa forma de jogar, que ficamos mais lentos mas ganhamos em experiência. Aproveito este momento, que é muito bom."
O capitão da seleção mostra-se depois muito feliz com o carinho que o Bernabéu lhe demonstra. "Orgulha-me ver que as pessoas estão comigo, porque perceberam que o Cristiano é sempre o mesmo. Dou sempre o máximo e os adeptos perceberam", diz, admitindo que ver o Bernabéu aclamá-lo de forma unânime "é um sonho cumprido": "Quando assinei pelo Real Madrid era um dos meus desejos e aquilo que mais ambicionava."
Há cinco meses Cristiano Ronaldo abalou o Real com a declaração de que estava triste. Agora, volta a jurar que não falava de dinheiro e diz o que mudou: "Mudou porque faço algo de que gosto, que é jogar futebol, e sinto-me muito bem em campo com os meus companheiros. Talvez tenha mudado também a minha maneira de pensar e estar. Sinto-me melhor agora do que naquela altura." De caminho, evita falar na renovação: "Não vou falar muito disso, porque agora o que é importante para mim é que o Madrid ganhe a Décima e a Taça do Rei."
Por fim, o tema doping, quando em Espanha decorre o julgamento da Operação Puerto, um mega-caso com origem no ciclismo mas do qual saem suspeitas relativas ao futebol. "O tema é muito delicado. Não acho que haja doping no futebol. É um desporto coletivo e não acredito que seja necessário recorrer a isso para melhorar o rendimento. Mas não colocaria as mãos no fogo por ninguém..", começa por dizer Ronaldo, para responder assim quando lhe perguntam se o futebol é um desporto limpo: "Sim, cem por cento. Não acredito que haja esse tipo de coisas."
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"O primeiro presente que pediria era a Décima, algo muito especial para o Real Madrid e, logicamente, também para mim", diz Ronaldo, para depois falar do futuro da sua carreira. A pergunta tem como mote Ryan Giggs, que continua a jogar aos 39 anos: "Eu quero jogar sempe mais 10 anos, mas não sei se poderei chegar aos 38. Quero jogar muitos mais anos e vou fazê-lo enquanto me sentir bem psicológica e fisicamente. Trabalho para o conseguir porque tenho uma boa genética. Dizem que depois dos 32 ou 33 muda a nossa genética e a nossa forma de jogar, que ficamos mais lentos mas ganhamos em experiência. Aproveito este momento, que é muito bom."
O capitão da seleção mostra-se depois muito feliz com o carinho que o Bernabéu lhe demonstra. "Orgulha-me ver que as pessoas estão comigo, porque perceberam que o Cristiano é sempre o mesmo. Dou sempre o máximo e os adeptos perceberam", diz, admitindo que ver o Bernabéu aclamá-lo de forma unânime "é um sonho cumprido": "Quando assinei pelo Real Madrid era um dos meus desejos e aquilo que mais ambicionava."
Há cinco meses Cristiano Ronaldo abalou o Real com a declaração de que estava triste. Agora, volta a jurar que não falava de dinheiro e diz o que mudou: "Mudou porque faço algo de que gosto, que é jogar futebol, e sinto-me muito bem em campo com os meus companheiros. Talvez tenha mudado também a minha maneira de pensar e estar. Sinto-me melhor agora do que naquela altura." De caminho, evita falar na renovação: "Não vou falar muito disso, porque agora o que é importante para mim é que o Madrid ganhe a Décima e a Taça do Rei."
Por fim, o tema doping, quando em Espanha decorre o julgamento da Operação Puerto, um mega-caso com origem no ciclismo mas do qual saem suspeitas relativas ao futebol. "O tema é muito delicado. Não acho que haja doping no futebol. É um desporto coletivo e não acredito que seja necessário recorrer a isso para melhorar o rendimento. Mas não colocaria as mãos no fogo por ninguém..", começa por dizer Ronaldo, para responder assim quando lhe perguntam se o futebol é um desporto limpo: "Sim, cem por cento. Não acredito que haja esse tipo de coisas."
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