O togolês do Real Madrid, Emmanuel Adebayor, fez coro às reclamações dos companheiros Sergio Ramos, pelo Twitter, Cristiano Ronaldo, e do técnicoJosé Mourinho, sobre um suposto favorecimento da arbitragem ao Barcelona e a postura dos atletas rivais em campo.
Após a expulsão de Pepe e os dois gols de Messi que resultaram na derrota por 2 a 0 para o time catalão no jogo de ida da semifinal da Liga dos Campeões da Uefa, o atacante soltou o verbo contra os jogadores do Barça.
- Estamos jogando um jogo de homens, e cada vez que jogamos contra o Barça, cada vez que os tocamos, caem no chão e choram como bebês - criticou.
O atleta ainda disse que o Barça não merece a fama de praticar um futebol limpo.
- Joguei três vezes contra eles e cada vez temos que jogar com dez. Todo mundo fala do fair play do Barcelona, mas creio que estão longe disso. Com qualquer contato corpo a corpo ou em uma bola dividida, eles vão ao chão, choram, põe as mãos na cara. Seu treinador, sua torcida e seus jogadores do banco também estão sempre chorando. O Barça é um clube fantástico, que faz um futebol fantástico, mas tem que parar com isso - concluiu, em entrevista ao diário "As".
Após a expulsão de Pepe e os dois gols de Messi que resultaram na derrota por 2 a 0 para o time catalão no jogo de ida da semifinal da Liga dos Campeões da Uefa, o atacante soltou o verbo contra os jogadores do Barça.
- Estamos jogando um jogo de homens, e cada vez que jogamos contra o Barça, cada vez que os tocamos, caem no chão e choram como bebês - criticou.
O atleta ainda disse que o Barça não merece a fama de praticar um futebol limpo.
- Joguei três vezes contra eles e cada vez temos que jogar com dez. Todo mundo fala do fair play do Barcelona, mas creio que estão longe disso. Com qualquer contato corpo a corpo ou em uma bola dividida, eles vão ao chão, choram, põe as mãos na cara. Seu treinador, sua torcida e seus jogadores do banco também estão sempre chorando. O Barça é um clube fantástico, que faz um futebol fantástico, mas tem que parar com isso - concluiu, em entrevista ao diário "As".